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Natural de tal lugar

3 resultados encontrados


1. Madeira

strutura da mesma; xilólito; 17. madeira maciça - madeira
, cuja única transformação foi o desdobramento do toro; 1
enho; 3. [por extensão] [Brasil, informal] árvore (‘vege
lenhoso'); 4. [Norte do Brasil] entre os seringueiros, a á
da madeira, geralmente em forma de opala ou calcedónia, de
modo que se preserva a forma original e a estrutura da mesm
as e bastante mais a S., o que representa uma superfície to
de 796 km2 para uma população total de 263 306 h (1991),
nta uma superfície total de 796 km2 para uma população to
de 263 306 h (1991), dos quais 258 305 na Ilha da Madeira e
ca-se o seu relevo muito acidentado e vales profundamente en
hados, e como pontos máximos o Pico Ruivo (1862 m) e o Pico
poios, representando a área agrícola 30% da superfície to
. Nas terras baixas predomina a produção de banana e cana-
de, quando foi descoberta, os navegadores encontraram-na to
mente coberta de frondosas árvores.
e a vinha e posteriormente os cereais, que por sua vez dão
às matas e pastagens. A diferença de clima entre as duas

2. Espiritualismo

£o ? igrejas). A necessidade do ser humana de crer no sobre
é, a princípio, uma condição intuitiva, imanente ao esp
divina, não precisa buscá-Lo em lugar nenhum, Ele já é
mente manifesto e nem necessitamos acreditar em discursos, m
síquico como, por exemplo: o ato da meditação transcenden
, uma verdadeira interação entre a criatura e o criador, e
da existência absoluta de Deus e do reconhecimento da imor
idade da alma, com esta conotação se distinguia perfeitame
entar um conceito antagônico a qualquer princípio fundamen
de uma seita, de uma religião ou igreja, ou ideologias só
etc.) que o torna um ser essencialmente empírico e fundamen
mente alienado, mas quando possui uma consciência esclareci
se indescritível de deificação. Esse caráter transcenden
do homem espiritualmente esclarecido e aprimorado, livre de
iente, volitiva, auto-determinada no processo de transcenden
idade de sua condição humana verdadeiramente espiritual à
sses espíritos encarnados em corpos forem entidades rudes,
propriedade de imanência permanecerá em estado latente at
tuído da mesma essência divina, não precisa buscá-Lo em
nenhum, Ele já é naturalmente manifesto e nem necessitamo

3. Maçonaria

apidário de diamantes John Coustos, nascido na Suíça mas
izado, depois, inglês. Durou cerca de dois anos, ingressand
braçava o ideal republicano. Como força de vanguarda, era
que a Ordem esposasse a causa de vanguarda. Sucedera outro
aria em Portugal remonta ao segundo quartel do séc. XVIII.
vez por 1727, foi fundada por comerciantes britânicos estan
ambém marítimos, médicos, três frades dominicanos, um es
ajadeiro, um cabeleireiro e até um mestre de dança. O irmÃ
o lado de um belga súbdito do Império, um holandês e um i
iano. Eram quase todos católicos, embora Coustos, o venerá
sboa, pelo menos uma loja de raiz inglesa, existindo na capi
uma oficina mais, mista de militares e civis predominante o
de Santiago) e nos Açores (São Miguel). No Porto, existiu
vez uma loja em 1792. As perseguições de 1791-92 desmantel
as: União, Regeneração, Virtude, Amizade; Concórdia; For
eza; Amor da Razão; e Beneficência. Havia ainda lojas em T
l. O número de maçons então existentes no Reino rondaria
vez os 500. Desde, pelo menos, 1800, que os irmãos portugue
a, assim, o apogeu da implantação maçónica em Portugal.
como os políticos e a política, todavia, os maçons conhe
çónica aprofundarem alicerces, cimentarem estruturas e for
ecerem-se para resistir aos combates que tinham de suportar.
utros irmãos a fim de que, num futuro breve, se pudesse ins
ar em Portugal um Supremo Conselho. Este corpo, que autonomi
e triângulos. A relação entre cada maçom e o número to
de habitantes do País passara de 1/10 500 (1869) para 1/27
1871, havia nada menos de 24 lojas de fala castelhana ou ca
ã obedecendo a Lisboa. Em 1887 ainda se contavam 8 destas o
de, um Anuário onde se analisava a situação da Ordem. Ins
ara-se, desde começos da década de Oitenta, num amplo palÃ
ntana; escritores como Camilo Castelo Branco, Antero de Quen
, Inocêncio da Silva, Gomes de Brito, Brito Rebelo, Heliodo
metade dos ministérios foram presididos por maçons e a to
idade do seu tempo de governo elevou--se a nove anos e sete
António José de Almeida - pertenciam à Ordem Maçónica.
como durante a Monarquia Constitucional, algumas das medida
longe. E se as divisões entre grupos republicanos eram de
ordem que punham em perigo a existência da própria Repúb
Grau 33, na sua maioria, pelo outro, surgiram problemas de
ordem que levaram à cisão declarada. Parte do Supremo Con
iro-Ministro, constituindo seis vezes ministério, com um to
de dois anos e quatro meses de administração. Este carát
rosas oligarquias financeiras e políticas manobradas a seu
ante», o Conselho da Ordem, presidido pelo médico Dr. RamÃ
s oficinas e obreiros do País, propondo-lhes um programa de
hado de contraofensiva em 23 pontos, que incidiam praticamen
que a ameaçam». E desenvolvia todo um plano de atividade,
vez demasiado utópico para a hora que se atravessava, mas m
números do Boletim do Grande Oriente saíram em 1931. O to
dos agremiados baixou para cerca de metade do que era em 19
der público, foi cedida à Legião Portuguesa, que nela ins
ou um dos seus quartéis. Por todo o País outro tanto ocorr
ugal, com sede no Monte Estoril. Esta Maçonaria viria a ins
ar também um segundo Supremo Conselho. Igualmente se consti
m suma, a burguesia esclarecida quem sobretudo preenchia os
es das oficinas. Nos começos do séc. XIX, o número de loj
ila Real e Bragança (4) e mesmo em Lisboa (2). Em terceiro
vinha o Grande Oriente do Rito Escocês ou Oriente Silva Ca
ns da Espanha e de Portugal. Depois do 5 de Outubro tiveram
os congressos nacionais de Lisboa (1913), Porto (1914) e no
grande quantidade de Irmãos deportados, demitidos dos seus
es, de famílias na miséria, de filhos por educar», mas ta